Pilhagens em escala bíblica. Centenas de polícias feridos. Milhares de amotinados presos. Incontáveis monumentos vandalizados e edifícios incendiados. Prejuízos de milhares de milhões de euros. E que decide Macron, do alto da sua perspicácia? Multar as famílias dos inssurrectos.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, propôs a aplicação de multas às famílias dos jovens envolvidos nos tumultos em curso no país, enquanto afirmou que o “pico” dos motins em França já foi ultrapassado.

Cerca de 4.000 pessoas foram detidas em todo o país desde sexta-feira, em manifestações generalizadas na sequência da morte de um jovem de 17 anos de ascendência norte-africana às mãos da polícia francesa na semana passada. O Ministério da Justiça do país estima que cerca de 1.200 dos detidos são menores. Durante uma reunião de segunda-feira com agentes da polícia em Paris, Macron declarou:

“Precisamos de encontrar uma forma fácil de sancionar as famílias financeiramente. Uma espécie de preço mínimo para a primeira asneira”.

Porque o que aconteceu em França na semana passada foram “asneiras”. Nada mais do que isso. Tudo mais ou menos normal.

 

 

Macron defendeu a sua posição de que é “responsabilidade dos pais mantê-los em casa”, no meio de relatos de que crianças de apenas 12 anos foram detidas em protestos após o assassinato do adolescente Nahel Merzouk pela polícia nos subúrbios de Paris. O líder francês acrescentou que “não é função do Estado actuar no lugar dos pais”.

Porque as milícias islamitas armadas que vimos a devastar o país e a aterrorizar as populações são constituídas por inocentes crianças, vítimas de uma educação negligente. Foi isso mesmo que aconteceu. Não acredites nos que os teus olhos vêm nem no que a tua razão conclui.

 


Várias autoridades municipais francesas afirmaram que se registou uma diminuição da violência durante a corrente semana. Cerca de 72 pessoas foram detidas entre a noite de segunda-feira e a madrugada de terça-feira – uma diminuição significativa em relação aos dias anteriores.

Apesar dessa tendência, quatro esquadras de polícia foram  atacadas na noite de segunda-feira, segundo informou o Ministério do Interior, mas não houve feridos entre os agentes da autoridade. Cerca de 45.000 polícias foram mobilizados em todo o país.

Também na segunda-feira, Macron disse aos prefeitos das regiões afectadas pela violência que

“Ainda serei muito cauteloso nos próximos dias e semanas. Mas o pico que vivemos nas primeiras noites já passou”.

O presidente francês também se comprometeu a “iniciar o trabalho meticuloso e de longo prazo necessário para entender as razões mais profundas que levaram a esses eventos”, de acordo com um funcionário do seu gabinete.

Uma dica do Contra para ajudar o infeliz inquilino do Eliseu a fazer luz sobre o caos em que mergulhou a república que dirige: as políticas insanas de imigração desregrada são capazes de estar no topo dessas “razões mais profundas”.

Como discípulo WEF e fanático elitista-globalista, Emmanuel Macron apelou também à vigilância do racismo nas fileiras da polícia, num contexto em que se receia que a violência possa voltar a aumentar este mês, durante os feriados nacionais de França, a 13 e 14 de julho.

O agente da polícia que baleou mortalmente o rapaz de 17 anos na semana passada continua detido desde terça-feira. Foi acusado de homicídio.