Pilhagens em escala bíblica. Centenas de polícias feridos. Milhares de amotinados presos. Incontáveis monumentos vandalizados e edifícios incendiados. Prejuízos de milhares de milhões de euros. E que decide Macron, do alto da sua perspicácia? Multar as famílias dos inssurrectos.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, propôs a aplicação de multas às famílias dos jovens envolvidos nos tumultos em curso no país, enquanto afirmou que o “pico” dos motins em França já foi ultrapassado.
Cerca de 4.000 pessoas foram detidas em todo o país desde sexta-feira, em manifestações generalizadas na sequência da morte de um jovem de 17 anos de ascendência norte-africana às mãos da polícia francesa na semana passada. O Ministério da Justiça do país estima que cerca de 1.200 dos detidos são menores. Durante uma reunião de segunda-feira com agentes da polícia em Paris, Macron declarou:
“Precisamos de encontrar uma forma fácil de sancionar as famílias financeiramente. Uma espécie de preço mínimo para a primeira asneira”.
Porque o que aconteceu em França na semana passada foram “asneiras”. Nada mais do que isso. Tudo mais ou menos normal.
Immigrants in Nice chanting ‘Fuck France!’ and ‘We’re just here for the welfare! For the red passport!’ #FranceRiots #FranceHasFallen #FranceOnFire pic.twitter.com/v5Kf9IaeRc
— Paul Golding (@GoldingBF) July 5, 2023
Macron defendeu a sua posição de que é “responsabilidade dos pais mantê-los em casa”, no meio de relatos de que crianças de apenas 12 anos foram detidas em protestos após o assassinato do adolescente Nahel Merzouk pela polícia nos subúrbios de Paris. O líder francês acrescentou que “não é função do Estado actuar no lugar dos pais”.
Porque as milícias islamitas armadas que vimos a devastar o país e a aterrorizar as populações são constituídas por inocentes crianças, vítimas de uma educação negligente. Foi isso mesmo que aconteceu. Não acredites nos que os teus olhos vêm nem no que a tua razão conclui.
The Globalists have opened France to Africa and the Middle East, and this is what it has done. The violence of Multiculturalism is on full display.
France has become nothing more than a Hotel to trash. pic.twitter.com/BFTJHZJ6o2
— Right_Wing_GuNut (@moonman_outloud) July 1, 2023
Várias autoridades municipais francesas afirmaram que se registou uma diminuição da violência durante a corrente semana. Cerca de 72 pessoas foram detidas entre a noite de segunda-feira e a madrugada de terça-feira – uma diminuição significativa em relação aos dias anteriores.
Apesar dessa tendência, quatro esquadras de polícia foram atacadas na noite de segunda-feira, segundo informou o Ministério do Interior, mas não houve feridos entre os agentes da autoridade. Cerca de 45.000 polícias foram mobilizados em todo o país.
Também na segunda-feira, Macron disse aos prefeitos das regiões afectadas pela violência que
“Ainda serei muito cauteloso nos próximos dias e semanas. Mas o pico que vivemos nas primeiras noites já passou”.
O presidente francês também se comprometeu a “iniciar o trabalho meticuloso e de longo prazo necessário para entender as razões mais profundas que levaram a esses eventos”, de acordo com um funcionário do seu gabinete.
Uma dica do Contra para ajudar o infeliz inquilino do Eliseu a fazer luz sobre o caos em que mergulhou a república que dirige: as políticas insanas de imigração desregrada são capazes de estar no topo dessas “razões mais profundas”.
Como discípulo WEF e fanático elitista-globalista, Emmanuel Macron apelou também à vigilância do racismo nas fileiras da polícia, num contexto em que se receia que a violência possa voltar a aumentar este mês, durante os feriados nacionais de França, a 13 e 14 de julho.
O agente da polícia que baleou mortalmente o rapaz de 17 anos na semana passada continua detido desde terça-feira. Foi acusado de homicídio.
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