Foto encontrada no computador portátil que Hunter Biden deixou numa loja de informática no Dellware.

 

 

Como o ContraCultura já tinha feito notar, na altura em que as ridículas e insubstantivas acusações a Trump foram divulgadas, se os procuradores do Partido Democrata americano valorizassem verdadeiramente o Estado de Direito, teriam muitos casos para perseguir antes de considerarem sequer a acusação ao ex-presidente. Começando pelos Clinton a acabando com os Biden. Ou seja: Se ‘ninguém está acima da lei’, comecem por acusar os criminosos.

Parece que é isso que está a acontecer agora e finalmente. Embora de forma tímida e controlada.

Várias histórias sobre Hunter Biden começaram a ganhar força nas últimas 24 horas, incluindo uma muito surpreendente notícia da NBC News, considerando que se trata de um aparelho de propaganda do regime, de que os procuradores federais estão a analisar acusações de três crimes fiscais e uma acusação relacionada com a compra de uma arma.

As possíveis acusações são dois delitos de declaração de impostos, um único delito de evasão fiscal e a acusação de posse de arma sob falsas declarações.

É muito pouco, considerando a imensa lista de crimes perpetrados pelo filho de Joe Biden. Não há nada relacionado com as viagens de Hunter no Air Force Two com o seu pai, então vice-presidente da Federação, para assinar negócios familiares obscuros com parceiros comerciais ligados ao PCC, ou com as ofertas de um diamante gigante e de 30 milhões de dólares que têm todas as características de um suborno, ou com o pagamento de 3,5 milhões de dólares feito a uma empresa fundada por Hunter pela mulher do antigo presidente da Câmara de Moscovo. Ou sobre os conteúdos escabrosos que evidenciam flagrantes crimes de corrupção e uso de drogas do computador de Hunter. Ou sobre a recente denúncia de que a Casa Branca está a interferir na investigação do IRS às contas de Hunter ou que a campanha de Joe Biden se imiscuiu no encobrimento e censura das notícias sobre o infame computador durante as eleições presidenciais de 2020.

 

Fonte: US Senate Committee on Homeland Security and Governmental Affairs

 

A NBC News reportou que há uma “frustração crescente” no seio do FBI porque tanto os quadros da agência como os fiscais do IRS terminaram as suas investigações sobre Hunter há cerca de um ano e nada foi feito.

O Washington Post noticiou anteriormente que os investigadores federais acreditavam ter reunido provas suficientes para acusar Hunter Biden de crimes fiscais e de uma declaração falsa relacionada com a compra de uma arma.

A decisão sobre as acusações a apresentar, caso existam, será tomada pelo procurador David Weiss, nomeado pelo Presidente Donald Trump e contratado pela administração Biden para continuar a investigação sobre Hunter Biden. Não há indicações de que uma decisão final tenha sido tomada, disseram as duas fontes familiarizadas com o assunto.

Resumindo – O Departamernto de Justiça tem vindo a protelar o caso até que caia no esquecimento.

A notícia da NBC foi desencadeada por um denunciante, supervisor do IRS, que se apresentou no início da semana passada numa carta do seu advogado aos legisladores, acusando o Departamento de Justiça de má condução do caso Hunter Biden. O que é de facto notável aqui é que a história é suficientemente grande para que a NBC e até o New York Times não possam evitar noticiá-la.

A revelação alimentou as justas alegações dos republicanos do Congresso de que não se pode confiar num Departamento de Justiça dirigido por nomeados políticos do presidente para tomar uma decisão sobre o seu filho com base nos factos e na lei.

A carta do advogado do denunciante afirmava que o cliente tinha informações que contradiziam o testemunho juramentado ao Congresso de um alto funcionário político, uma aparente referência ao procurador-geral Merrick B. Garland, que ofereceu garantias de que o procurador dos EUA em Delaware, David C. Weiss, que foi nomeado pelo presidente Donald J. Trump, seria livre para conduzir a investigação.

Em resposta, o advogado de Hunter Biden, Christopher Clark, alegou que o supervisor do IRS violou a lei ao divulgar informações confidenciais sobre os contribuintes e apelou ao Departamento de Justiça para investigar o supervisor. Clark disse que a forma de saber que as queixas do supervisor poderiam estar ligadas à investigação de Hunter Biden seria a sua divulgação pública, o que, segundo ele, seria impróprio.

“É um crime um agente do IRS divulgar indevidamente informações sobre uma investigação fiscal em curso. O IRS tem um poder incrível, e abusar desse poder ao visar, embaraçar ou divulgar informações sobre questões fiscais de um cidadão privado mina a fé dos americanos no governo federal. Infelizmente, foi isso que aconteceu e está a acontecer aqui, numa tentativa de prejudicar o meu cliente. Parece que este agente do IRS cometeu um crime e negou ao meu cliente protecções que lhe são de direito.”

Sim, mas há que sublinhar que este cidadão privado é filho de quem é e, tudo indica, está a acumular fortuna traficando influências com energéticas ucranianas, vendendo ao Partido Comunista Chinês informações confidenciais do governo americano, prestando falsas declarações ao fisco e à ATF, etc., etc.

Além disso, o supervisor do IRS diz ter provas que demonstram que

“O tratamento preferencial e a política infectam indevidamente as decisões e os protocolos que seriam normalmente seguidos por profissionais de carreira das forças da ordem em circunstâncias semelhantes se o assunto não tivesse ligações políticas”.

E isto não tem nada a ver com os direitos de privacidade de um cidadão e tem tudo a ver com a causa pública e a corrupção dos mecanismos de poder que é uma das práticas favoritas do Regime Biden.

Mark Lytle, advogado do agente do IRS, disse na carta de terça-feira da semana passada, dirigida aos líderes republicanos e democratas das Comissões Judiciárias do Senado e da Câmara, que o seu cliente está a tentar obter protecção +em troca das suas informações. Lê-se na carta, assinada por Lytle, que afirma que o funcionário já tinha revelado as suas preocupações internamente no IRS e ao inspector-geral do DOJ:

“Apesar dos sérios riscos de retaliação, o meu cliente oferece-se para vos fornecer as informações necessárias para exercerem a vossa função constitucional de supervisão e deseja fazer as revelações de uma forma apartidária aos líderes das comissões relevantes de ambos os lados do espectro político.”