Gilbert Keith Chesterton (1874 – 1936), mais conhecido como G. K. Chesterton, foi um popular ensaísta, romancista, contista, teólogo amador, dramaturgo, jornalista, palestrante, radialista, biógrafo, e crítico de arte inglês. Chesterton é muitas vezes referido como o “príncipe do paradoxo”.
Chesterton é mais conhecido pelo personagem de ficção policial, o sacerdote-detective Father Brown, e pela sua apologética, mas durante a sua vida escreveu cerca de 80 livros, várias centenas de poemas, cerca de 200 contos, 4000 ensaios, e várias peças de teatro. Cristão convicto e católico praticante foi colunista do Daily News e do The Illustrated London News. Escreveu artigos para a Encyclopædia Britannica, incluindo a entrada de Charles Dickens e parte da entrada em Humor na 14ª edição (1929).
Opositor da eugenia, crítico do socialismo tanto como do capitalismo, Chesterton é uma das figuras mais prolixas e proeminentes da cultura anglo-saxónica.