A Polícia Metropolitana de Londres está a recrutar pessoas que mal sabem escrever inglês, e que podem ter antecedentes criminais, de forma a cumprir quotas de diversidade.

É verdade:

 

 

O objectivo estipulado em 2014 de ter 40% da força representada por minorias étnicas até 2023 ficou muito aquém das expectativas, com apenas 17% dos agentes a serem de origem “diversa”.

Matt Parr, o chefe da organização responsável pela inspecção das forças policiais britânicas, disse ao Telegraph:

“Londres, que será provavelmente uma cidade minoritariamente branca na próxima década, não deverá ser policiada por uma força esmagadoramente branca”.

Para além de considerar que uma força policial essencialmente branca estar errada em termos de relações públicas, Parr argumentou que também estava operacionalmente errada:

“A Met não tem conhecimento de algumas das comunidades que policia e isso tem causado problemas no passado. Por isso, apoiamos completamente o esforço para tornar a Met muito mais representativa da comunidade que serve do que é neste momento”.

No entanto, essa iniciativa levou à contratação de agentes que nem sequer conseguem redigir os mais básicos relatórios, porque não dominam o Inglês.

“Estão a acolher um número significativo de pessoas que são iletradas em inglês. A Met está a recrutar as pessoas erradas e o impulso da diversidade baixou os padrões”.

Parr observou ainda que considera positivo o facto da Met estar “a correr um risco” ao contratar jovens negros que possam ter antecedentes criminais. Portanto, contratar criminosos condenados para serem “agentes da autoridade” é agora uma boa ideia.

David Spencer, o chefe do think tank Policy Exchange e um ex-oficial da Polícia Metropolitana, concordou que as metas da diversidade tinham baixado os padrões de recrutamento.

“Há uma tensão entre volume, qualidade e diversidade e algo tem de ceder. Alguém tem de perguntar qual é a mais importante dessas três coisas e é preciso ter muito cuidado porque, uma vez recrutado, é possível que o agente permaneça na polícia nos próximos 30 anos”.

Os recursos das forças de segurança em Londres estão de tal forma debilitados que as grandes superfícies desistiram de chamar a polícia quando são roubadas.

O furto de automóveis na capital inglesa foi efectivamente descriminalizado, com apenas 277 dos 55.000 crimes anuais a serem resolvidos pela Scotland Yard, uma taxa de sucesso de 0,5%.

No entanto, parece haver ainda muitos recursos disponíveis para interrogar e perseguir e prender cidadãos que alegadamente colocam posts ofensivos nos meios de comunicação social.

E a Met parece ter um vasto destacamento de efectivos apenas dedicado às paradas gay.