O Washington Post está a recomendar aos americanos que não podem suportar os custos de uma consoada tradicional uma alternativa faustosa. Num artigo intitulado “Formigas salgadas. Grilos moídos. Porquê experimentar insectos comestíveis.”, podemos ler que

“Os consumidores já podem encontrar alimentos como formigas salgadas da Amazónia e barras proteicas de grilos em pó nas mercearias”.

Sim, é verdade, o jornal onde a verdade vai para morrer aconselhou mesmo os seus leitores a substituírem as iguarias da época, que agora são inacessíveis para um quarto das famílias da federação, por insectos.

 

A peça cita uma menina de seis anos na Pensilvânia que foi supostamente louvada por comer minhocas fritas.

“Não é assim tão mau”, disse a menina. “Sabe a pipocas!”

O artigo carrega na tecla habitual de que os grilos são ricos em proteínas e que há muita gente no terceiro mundo que os come e que devemos seguir o exemplo dessas pessoas e tudo isso.

“Ver outros a desfrutar de insectos também pode ajudar a quebrar barreiras e criar uma nova norma. Antes que os insectos se tornem uma comida comum, mais comensais devem ser convencidos de que os animais de seis patas são, de facto, alimento. Através de experiências de degustação, inquéritos e demonstrações educacionais, investigadores, empresários e educadores estão a mergulhar na psicologia dos consumidores e a descobrir que a resistência ao consumo de insectos pode ser forte”.

A sério? Ninguém diria.

Desculpem, mas não. Não vamos comer insectos. Nem no Natal nem nunca. Se são assim tão saudáveis e saborosos, que a redacção do WaPo dê o exemplo e faça bom proveito. Deste lado são da civilização ficamos contentes por deixar para vosso consumo todos os grilos, todas as formigas, todas as minhocas, todas as larvas ou até todas as baratas que puderem ingerir.

O Paul Joseph Watson também tem a mesma opinião.

 

 

É claro que esta obra de arte do jornalismo contemporâneo resulta da tendência crescente de empurrar insectos pela goela das pessoas abaixo, como uma forma de ‘salvar o planeta’. É também cristalino que não se trata de salvar seja o que for mas de mais um exercício de poder niilista sobre as massas. Se as elites globalistas e os seus aparelhos mediáticos conseguirem convencer os consumidores a comer insectos, o que é que não vão conseguir de seguida? A hipótese de petiscar cadáveres humanos não está fora da mesa, literalmente.

 

 

Uma grande cadeia de supermercados no Reino Unido está a finalizar os seus planos para comercializar insectos como uma fonte alimentar barata para pessoas que lutam para sustentar as suas famílias no contexto dos aumentos brutais no custo de vida.

 

 

O Daily Mail noticiou recentemente que a Aldi está a considerar a venda de insectos ‘comestíveis’ e a fornecer kits de receitas para os pais prepararem minhocas e grilos para os seus filhos esfomeados. Portanto: primeiro cria-se uma onda inflaccionária para empobrecer as famílias. Depois oferece-se como solução para a depauperada economia doméstica a ingestão de insectos.

Os produtos da gama incluem hambúrgueres de grilo “sustentáveis”, bem como “pepitas de insectos” e “carne de grilo picada”.

E quando julgamos que o assunto não pode ser mais distópico, constatamos que o supermercado está envolvido num programa de televisão em que os “agricultores” de insectos vão lançar a ideia como a “next big thing” das grandes superfícies.

Recentemente, a empresa canadiana The Aspire Food Group comprometeu-se a produzir 9000 toneladas de insectos por ano para consumo humano e de animais de estimação, após a conclusão da construção do maior centro mundial de processamento de alimentos baseados em grilos e outros insectos. Até porque além dos grilos, os vermes e as larvas são também apostas claras para o mercado alimentar europeu.

Há até programas a decorrer na Austrália, nos Países Baixos e no País de Gales que introduzem insectos no programa alimentar das escolas. Conforme foi evidente durante a pandemia, as crianças não são poupadas às mais draconianas agendas das elites.

 

 

E que tal uma salada de ervas daninhas? E porque não empurrar a sua colherada de vermes com um generoso e refrescante copo de sumo de esgoto?

Não estamos a inventar nada. Em 2020, o Fórum Económico Mundial publicou dois artigos no seu website que especulavam sobre como as pessoas poderiam ser condicionadas a habituarem-se à ideia de comer ervas daninhas e insectos, e a acompanhar essas delícias com água do esgoto, a fim de reduzir as emissões de CO2.

Um outro artigo publicado no mesmo website dedicava-se a encontrar soluções para convencer as pessoas a consumir alimentos que lhes parecem repugnantes, olvidando que se lhes parecem repugnantes por alguma e válida razão será. Mas a evolução darwiniana só serve para certas narrativas e é esquecida sempre que é necessário.

Em conclusão: o ‘Great Reset’ implica uma redução drástica dos padrões de vida dos plebeus, o que os obrigará a integrar insectos, ervas daninhas e resíduos fecais na ementa, enquanto as elites de Davos continuam a banquetear-se com a mais sofisticada cozinha que o dinheiro pode oferecer, nas suas torres de marfim.

É tão simples como isto.