Numa entrevista à NTD transmitida no domingo, o político e ex-candidato presidencial francês Jean Lassalle, que na primeira volta das eleições deste ano somou 1,3 milhões de votos, acusou o Presidente Emmanuel Macron e outros membros do governo francês de mentirem sobre o seu estatuto de vacinação Covid e confessou que a vacina a que se submeteu por pressão política quase o ia matando.

Lassalle não sabia que Macron e a maioria dos deputados franceses não tinham sido vacinados. Recebeu a vacina da Johnson & Johnson porque se sentiu obrigado a fazê-lo como membro do parlamento, e lamenta profundamente que o tenha feito.

“Recebi a vacina Johnson, que quase me matou, que me deformou o coração. Por isso fiz quatro cirurgias desde 3 de Janeiro deste ano. Se não fosse o cirurgião Ambroise Paré, que conseguiu aplicar uns dispositivos de tecnologia inovadora nas aurículas, para que funcionassem normalmente, eu estaria certamente morto”,

Quando a repórter da NTD Ying Huang perguntou a Lassalle porque é que ele aceitou ser vacinado, o político disse que a vacinação era um dever da sua profissão e que não fazia ideia de que Macron e outros funcionários do governo não estavam vacinados:

“Porque eu era deputado e não queria dar a sensação de que não estava a fazer o meu trabalho. Mas não sabia que Emmanuel Macron não tinha sido vacinado. Não sabia que a maioria dos membros do governo não estava vacinada, e também não sabia que muitos dos meus colegas deputados também não estavam. Eu queria dar o exemplo”.

 

 

No início deste ano, causaram choque e indignação as declarações do presidente francês sobre os não vacinados, afirmando que os queria incomodar, castigar e

“tanto quanto possível, limitar o seu acesso a actividades da vida social”.

E de facto, os cidadãos franceses não vacinados experimentaram algumas das medidas mais draconianas que na Europa forma implementadas para combater a pandemia. Por exemplo, o passaporte de vacinação era obrigatório em muitos centros comerciais onde os supermercados estão localizados. Como resultado, os cidadãos que tinham recusado a terapia genética experimental não podiam ir às compras. As pessoas podem ser vistas a protestar em frente aos mercados alimentares franceses neste vídeo:

 

 

Durante uma entrevista ao Le Parisien, Macron afirmou que as pessoas não vacinadas perderiam as suas liberdades:

“Temos de lhes dizer [aos não vacinados], que a partir de 15 de Janeiro, já não poderão ir a restaurantes, não poderão tomar uma bebida, tomar um café, ou ir ao teatro”.

Macron foi ao ponto de dizer que os não vacinados já não eram cidadãos da república, que constituíam uma ameaça para os outros e que minaram a solidariedade de que os franceses tanto se orgulham e que é uma das palavras do lema do país.

“A imensa falha do não vacinado é que mina aquilo que é a solidez e a solidariedade de uma nação. Quando a minha liberdade ameaça a dos outros, torno-me irresponsável. Uma pessoa irresponsável já não é um cidadão”.

Neste contexto e a confirmarem-se as declarações de Lassale, tratar-se-á de um dos maiores escândalos morais da república francesa.

Não é surpresa que o Presidente francês, graduado na escola de Klaus Schwab para “Jovens Líderes Globais” e controlado pelo World Economic Forum, seja um seguidor da cartilha do Gret Reset e tenha, a propósito da pandemia, aproveitado a oportunidade para instalar a tirania sobre os cidadãos, esmagar os pequenos negócios e promover os interesses das grandes corporações, com especial destaque para as gigantes farmacêuticas. Muitos líderes mundiais e executivos empresariais que frequentaram a escola de Schwab e que são seguidores da sua tenebrosa agenda exploraram a Covid-19 da mesma forma, com a intenção clara de fazer cair as economias nacionais, aumentar os poderes dos estados e do capitalismo corporativo, silenciar a dissidência e introduzir a moeda digital global.

O que é surpreendente é que Macron tenha alegadamente evitado a terapia experimental cuja recusa nos outros de forma tão veemente e até grosseira criticou. No respeito pelas suas próprias palavras, se Macron não estiver vacinado, não é um cidadão da república francesa. E nesse caso, não poderá também continuar a ser o seu chefe de estado.