Como os tempos que vivemos não se cansam de ministrar, a realidade tem uma capacidade assustadora para superar os delírios mais fantasistas que a ficção consegue produzir. Este é, sem dúvida, um dos casos paradigmáticos desse axioma, porque a seguinte sequência de acontecimentos transcende as virtudes criativas de um (mau e pouco credível) guião de Hollywood.
Sábado, 24 de Janeiro de 2022. O CDC, a autoridade sanitária federal dos EUA, transporta pelas estradas da Pensilvânia um bando de infelizes macacos de laboratório. Às páginas tantas, o pesado que os transporta despista-se, matando muitos deles. Alguns, porém, sobrevivem e escapam-se.
Michelle Fallon, que vem num carro atrás do camião, decide parar para ajudar. Um dos macacos sobreviventes cospe-lhe na cara.
Domingo, 25 de Janeiro de 2022. Michelle Fallon apresenta sintomas Covid. É rapidamente enfiada pelo CDC numa instalação de quarentena.
Pois, isto é coisa de guionistas que tomaram ácidos, de certeza. Acontece que não:
Tim Pool entretém-se com esta notícia, num tom jocoso que pode ser adequado ao perfil da sua audiência e sinal dos tempos surreais em que vivemos submersos, mas que não parece lá muito ajustado ao pesadelo intrínseco que se manifesta neste evento pseudo-escatológico.
Toda a situação é absolutamente diabólica, na medida em que:
– Tudo indica que, depois do que aconteceu em Wuhan, o CDC continua a infectar animais com o vírus da Covid-19, e no contexto de risíveis protocolos de segurança;
– O sofrimento destas criaturas de laboratório é por demais terrífico. Claramente abandonados por Deus e confinados durante toda a sua vida em jaulas, submetidos a sabe-se lá que torturas experimentais, conduzidos ao abate em caixas de dimensões muitíssimo reduzidas depois de infectados com o vírus respiratório, os macacos acabam despedaçados no asfalto, numa indizível sequência de horrores.
– As condições de segurança em que os bichos foram transportados é, no mínimo, de um amadorismo chocante e, no máximo, uma metáfora obscena sobre a pandemia.
– Esta história é uma prova ontológica da permanência no mundo do mal absoluto. A materialização na realidade destes níveis de crueldade, caos, estupidez e soberba, expõem em alta definição a marca da besta.
Relacionados
15 Abr 25
Tucker Carlson de queixo caído: 9 milhões de crianças americanas injectadas com última versão de vacinas mRNA contra a COVID.
Quando a Dra. Mary Talley Bowden informou Tucker Carlson de que “9 milhões de crianças americanas receberam a última versão das vacinas COVID”, o jornalista não escondeu o choque. Crimes contra a humanidade, em tempo real, na América de Donald Trump.
9 Abr 25
Até os globalistas do ‘Economist’ dizem que Le Pen não deve ser interdita da actividade política.
A revista globalista The Economist saiu, algo surpreendentemente, em defesa de Marine Le Pen, que foi proibida de concorrer a cargos públicos em França durante cinco anos e colocada em prisão domiciliária durante dois anos.
8 Abr 25
Comissão Europeia prepara-se para multar o X em 1 bilião de dólares por ‘desinformação’.
A Comissão Europeia vai concluir no Verão o processo que levantou contra a liberdade de expressão na plataforma de Elon Musk, com uma multa astronómica e exigências de censura no futuro. A decisão abre ainda mais a frente de guerra entre os EUA e a Europa.
25 Mar 25
USAID financiou órgãos de propaganda ucranianos que colocaram JD Vance e Elon Musk na lista negra de “agentes russos”.
Uma organização mediática ucraniana que colocou vários políticos americanos numa lista negra de “propagandistas estrangeiros da Federação Russa”, incluindo o Vice-Presidente J.D. Vance e o senador Rand Paul, recebeu financiamento da USAID.
18 Mar 25
A propósito do ataque ao Iémen, Scott Ritter chama “estúpido” a Donald Trump. Infelizmente, está carregado de razão.
Scott Ritter foi aos arames e acusou a administração Trump de tudo e mais alguma coisa, a propósito do ataque ao Iémen, encomendado por Tel Aviv. Está carregado de razão, mas com o ataque de nervos deixou de ser ouvido na Casa Branca, o que é uma pena.
12 Mar 25
Tucker, Mohammed e o Deus do Bom Senso.
À conversa com Tucker Carlson, Abdulrahman Al Thani faz aquilo que todo o líder político de uma nação com um mínimo de respeito por si própria deve fazer: defender os seus valores, as suas tradições, a sua religião, a sua cultura, ou seja - os interesses dos seus cidadãos.