– Dados de várias sondagens mostram que 70% dos republicanos não acreditam que Biden foi legitimamente eleito.
– A plataforma de 2022 adoptada pelos republicanos na Convenção do Texas, a 18 de Junho, rejeita o resultado da eleição presidencial dos EUA em 2020, apelidando-a de “violação constitucional”.
Na resolução aprovada pela convenção lê-se:
“Acreditamos que a eleição de 2020 violou os artigos 1 e 2 da Constituição dos EUA, que vários secretários de estado contornaram ilegalmente as legislaturas federais, ao conduzir os processos eleitorais de formas múltiplas, inclusivamente permitindo que as cédulas fossem recebidas após 3 de Novembro de 2020.”
“Acreditamos que fraudes eleitorais substanciais nas principais áreas metropolitanas afetaram significativamente os resultados em cinco estados-chave em favor de Joseph Robinette Biden Jr.”
“Rejeitamos os resultados certificados da eleição presidencial de 2020 e sustentamos que o presidente interino Joseph Robinette Biden Jr. não foi legitimamente eleito pelo povo dos Estados Unidos”
“Pedimos a todos os republicanos que trabalhem para garantir a integridade das eleições intercalares deste ano, que compareçam para votar em Novembro, tragam os seus amigos e familiares, e contribuam como voluntários para impossibilitar qualquer possível fraude.”
Enquanto muitos dos legisladores do Partido Republicano que se reuniram em Houston para a Convenção estadual anual do partido afirmam que a eleição de 2020 foi roubada, e outros dizem que não houve fraude que justificasse uma alteração significativa nos resultados, as alegações de fraude eleitoral ainda não foram comprovadas pelos tribunais.
As resoluções da Convenção não têm peso legal e não são aplicáveis por lei, mas sublinham o pensamento e as prioridades políticas dos membros do partido. Este ano, 149 republicanos que venceram as eleições primárias realizadas em Junho acreditam que a eleição de 2020 foi roubada. E várias sondagens mostram que quase 70% dos republicanos não concordam que o presidente Biden foi legitimamente eleito.
A integridade eleitoral é agora uma prioridade para republicanos e conservadores em todo o país. As autoridades eleitorais no Novo México enfrentaram recentemente um impasse entre a comissão do condado (liderada pelos republicanos) e o secretário de estado democrata, devido à recusa da comissão em certificar os resultados das eleições, baseada em alegações de que as urnas eletrónicas não eram seguras. A questão foi levada para o Supremo Tribunal do Novo México, cuja decisão obrigou o processo de certificação a ser concluído.
Entretanto, uma auditoria às eleições de 2020 foi convocada na Câmara de Representantes do Texas pela bancada republicana, depois da procuradoria estadual ter investigado cerca de 900 casos de fraude eleitoral. A maioria republicana está também a preparar uma lei, a “Voter Confidence Act”, que oferecerá poderes de investigação não só para as eleições de 2020, como para sufrágios futuros.
BREAKING: 2020 ELECTION AUDIT BEING CALLED FOR IN TEXAS BY HOUSE REPUBLICANS. TX Atty. General’s Office has prosecuted/investigated around 900 election fraud cases, and Rep. Steve Toth says the Texas Voter Confidence Act will offer investigatory powers for 2020/future elections. pic.twitter.com/MlzYQBH9Ux
— Cardinal Conservative (@CardinalConserv) July 20, 2021
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